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“Genesis Rising: The Universal Crusade” é ambientado em futuro bem distante, três mil anos após o que os humanos acreditam ter sido a chegada do “salvador”. Os humanos, aliás, conquistaram boa parte do universo, a ponto de se considerarem uma raça divina, tratando todos os alienígenas como seres inferiores – os aliens que não aceitaram isso foram punidos ou destruídos.
A dominação dos humanos foi assegurada pelos “organids”, máquinas orgânicas geneticamente modificadas, facilmente adaptáveis a qualquer estratégia inimiga. Apenas uma parte do universo não foi conquistada: trata-se de uma galáxia onde a Universal Heart, uma enigmática entidade que gerou toda e vida e matéria no universo, está escondida. Pelo menos, é o que os humanos acreditam.
O jogador assume a pele do capitão Iconah, comandante de esquadra e brilhante designer genético, enviado para explorar e conquistar o Universal Heart. Como se pode perceber, o mote é a modificação genética e, graças à tecnologia gráfica 3D, enormes espaçonaves mudam de forma em tempo real.
O game mistura características de estratégia, RPG e aventura, em um estilo rápido, quase como um arcade, com intenção de atrair o público que não é muito chegado aos games de estratégia convencionais.
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